quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

MOMENTOS DE LAZER: BARRIGA DE ALUGUEL

Barriga de Aluguel foi uma telenovela escrita por Glória Perez, produzida e exibida no horário das 18 horas pela Rede Globo entre 20 de agosto de 1990 e 1º de junho de 1991, contou com 243 capítulos.O tema central do folhetim era a barriga-de-aluguel, expressão popular para a maternidade de substituição.

CAPÍTULOS
Chamada da Novela
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Chamada - Ana
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Chamada - Zeca
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Chamada - Clara
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EM BREVE MAIS...

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Emagrecer pra quê?

Emagrecer pra quê?

A inteligência é capaz de transmutar problemas em evolução por meio de um método que pode ser dividido em quatro estágios distintos: assombro, negação, resignação e mudança.
O primeiro estágio (assombro) é o alarme.
- Putz, tô pesando isso mesmo??
Logo após entra o segundo estágio (negação):
-… Ah, mas tem que descontar o peso da roupa, essa bolsa enorme, o celular, o tênis, o relógio… isso sem falar que essas balanças nem tem manutenção direito… deve estar toda zicada…
Você nega o problema quase como quem reza para que ele não existisse. Normalmente não funciona. E o ponteiro evidenciando os quilos a mais fica ali, encarando inexorável. Fazer o que…?
Simples: correr para o terceiro estágio. Resignação. E “Fazer o que…?” vira seu mantra.
A despeito de todos esses gurus de auto-ajuda e revistas e livros que lhe dizem quanto você deve pesar para ter sucesso e o que você deve comer para viver para sempre, você sabe que um dia você irá terminar.
Um dia, a pessoa que você é irá desaparecer. Como aconteceu com a pessoa da sua tataravó e da mãe dela, e por gerações a perder de vista. Nesse ciclo sem fim de aparecer e desaparecer, se você está pesando apenas um pouco mais… bah… fazer o que…, né não? Deixa estar.
Lamaçal confortável A resignação é um lamaçal confortável. Como um pântano de colchões macios, morangos e calda de chocolate. Ela te dá um colinho e você logo se esquece do assombro e da negação.
Resignar-se pode até parecer sabedoria. O detalhe é que o resignado costuma esquecer da mudança, e quando menos percebe andou décadas sem ter saído do lugar. Que sabedoria há nisso?
Para completar a alquimia do bolo Evolução Feliz, é preciso que você insira os ingredientes na ordem certa: “assombro + negação + resignação + mudança”.
Mudar faz toda a diferença. Enfrentar o problema do excesso de peso deve fazer parte do seu processo de mudança. O tamanho da sua cintura (acima de 102 cm para homens e de 88 cm para mulheres) está diretamente relacionado ao risco de doenças cardiovasculares – e as doenças cardiovasculares podem encurtar sua vida.
Ameaça Metade dos brasileiros sofre com sobrepeso (índice de massa corporal [IMC] entre 25,0 e 29.9) ou obesidade (IMC acima de 30,0). A maioria não consegue enxergar nisso um problema de verdade, muito menos uma doença. Sem enxergar lucidamente a ameaça, como resolvê-la? Como evoluir?
Para si mesmo Eu sei que é duro emagrecer (não é impossível, mas é uma tarefa dura). Entretanto, ninguém irá lhe obrigar seriamente a isso. Nem seus pais, nem seus filhos, nem seu médico. Controlar seu peso é uma tarefa de cunho íntimo.
Consiste em se dar conta que as dores nos joelhos, nas costas, no pescoço e na cabeça, o cansaço excessivo, o sono perturbado, tudo isso tem um fundo em comum: a gordura sobrando.
E essa gordura sobrando pode levar a hipertensão, diabetes, derrame, trombose, arritmia, artrose e toda uma variação interminável das sete pragas do Nilo.
Ficar ou não com o excesso de peso é uma escolha sua. É uma escolha. O sobrepeso e a obesidade são uma escolha, sempre.
Pode rogar suas pragas de assombro, negação e resignação quantas vezes quiser. Que você “tem tireóide” (para sua informação: todo mundo tem, trata-se de uma glândula bastante habitual na nossa espécie), que sua família inteira sempre foi mais cheinha (obviamente o fato de todos aqueles primos gordinhos comerem muito e se exercitarem quase nada não tem a menor significância), ou que seus genes foram modificados em uma abdução por uma raça alienígena, enfim. A criatividade humana só encontra par à altura na burrice humana.
Estamos aqui para evoluir. Não permita que escolhas equivocadas diminuam seu tempo nessa escola. Aumente seus anos de vida. Assuma o risco do assombro, da negação e da resignação e parta para a mudança. É um simples estalo na sua cabeça. O ganho, como você verá, é absurdo porque quando você muda, tudo muda.
Mude hoje!
PS: Para melhorar a compreensão deste artigo, recomendo a leitura dos demais textos da série iniciada por O Animal Humano, que são: O Animal Humano, Uma Mesa de Quatro Pés, Os Administradores de Horas, A Comida e Você e O nome do Jogo.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Curiosidades sobre o Hino Nacional Brasileiro

HISTÓRIA
            A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro I. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal. Após a proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República. Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de Antônio Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.


COMPOSIÇÃO

Dom Pedro I compondo o Hino Nacional (hoje Hino da Independência), em 1822.
            A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, chamada inicialmente de "Marcha Triunfal" para comemorar a Independência do país. Essa música tornou-se bastante popular durante os anos seguintes, e recebeu duas letras. A primeira letra, produzida quando Dom Pedro I abdicou do trono, foi de autoria de Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva, sendo cantada pela primeira vez, juntamente com a execução do hino, no cais do Largo do Paço (ex-Cais Pharoux, atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), a 13 de abril de 1831, em desacato ao ex-imperador que embarcava para Portugal. A letra dizia o seguinte:
Os bronzes da tirania
Já no Brasil não rouquejam;
Os monstros que o escravizavam
Já entre nós não vicejam.

(estribilho)
Da Pátria o grito
Eis que se desata
Desde o Amazonas
Até o Prata

Ferrões e grilhões e forcas
D'antemão se preparavam;
Mil planos de proscrição
As mãos dos monstros gizavam
            O hino passou assim a se chamar "Hino ao 7 de abril" em alusão à abdicação de Dom Pedro I. Já a segunda letra, na época da coroação de Dom Pedro II, de autoria desconhecida, dizia:
Negar de Pedro as virtudes
Seu talento escurecer
É negar como é sublime
Da bela aurora, o romper
            Durante o segundo reinado, o hino nacional era executado nas solenidades oficiais em que participasse o imperador, sem qualquer canção.
            Após a Proclamação da República em 1889, um concurso foi realizado para escolher um novo Hino Nacional. A música vencedora, entretanto, foi hostilizada pelo público e pelo próprio Marechal Deodoro da Fonseca. Esta composição ("Liberdade, liberdade! Abre as asas sobre nós!...") seria oficializada como Hino da Proclamação da República do Brasil, e a música original, de Francisco Manuel da Silva, continuou como hino oficial. Somente em 1906 foi realizado um novo concurso para a escolha da melhor letra que se adaptasse ao hino, e o poema declarado vencedor foi o de Joaquim Osório Duque Estrada, em 1909, que foi oficializado por Decreto do Presidente Epitácio Pessoa em 1922 e permanece até hoje.

LEGISLAÇÃO
            De acordo com o Capítulo V da Lei 5.700 (01/09/1971), que trata dos símbolos nacionais, durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio. Civis do sexo masculino com a cabeça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas corporações. Além disso, é vedada qualquer outra forma de saudação (gestual ou vocal como, por exemplo, aplausos, gritos de ordem ou manifestações ostensivas do gênero, sendo estas desrespeitosas ou não).
            Segundo a Seção II da mesma lei, execuções simplesmente instrumentais devem ser tocadas sem repetição e execuções vocais devem sempre apresentar as duas partes do poema cantadas em uníssono. Portanto, em caso de execução instrumental prevista no cerimonial, não se deve acompanhar a execução cantando, deve-se manter, conforme descrito acima, silêncio.
            O Hino Nacional Brasileiro deve ser executado em continência à Bandeira Nacional e ao Presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais.
            A partir de 22 de setembro de 2009, o hino nacional brasileiro tornou-se obrigatório em escolas públicas e particulares de todo o país. Ao menos uma vez por semana, todos os alunos do ensino fundamental devem cantá-lo.             Em caso de cerimônia em que se tenha que executar um hino nacional estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.

LETRA DA INTRODUÇÃO
            A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, presidente da província do Rio de Janeiro nos anos de 1879 e 1880. Em 17 de novembro de 2009, o cantor Eliezer Setton lançou um CD, intitulado "Hinos à Paisana", das quais uma das faixas é do Hino Nacional Brasileiro com essa introdução cantada.

A letra da introdução é a seguinte:
   
Espera o Brasil que todos cumprais com o vosso dever
Eia! avante, brasileiros! Sempre avante
Gravai com buril nos pátrios anais o vosso poder
Eia! avante, brasileiros! Sempre avante

Servi o Brasil sem esmorecer, com ânimo audaz
Cumpri o dever na guerra e na paz
À sombra da lei, à brisa gentil
O lábaro erguei do belo Brasil
Eia sus*, oh sus!

* A palavra "sus" é uma interjeição que vem do latim sus: "de baixo para cima"; que chama à motivação: erga-se!, ânimo!, coragem! Neste contexto é sinônimo de "em frente, avante".

chiquinha gonzaga cap8 parte4/4